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segunda-feira, 5 de março de 2012

"DEL" as coisas ruins...




 A tecla que eu mais gosto no meu computador, de longe, é a “delete”.
Ela nem se compara com as outras.  Aliás, o que seria do resto do teclado sem ela? 
Quem é do tempo da máquina de escrever, sabe disso...


Na Idade da Pedra dos processadores de texto, quando você colocava o papel na máquina de escrever para datilografar, era melhor você estar bem certo do que iria dizer antes de apertar uma tecla… Isso porque praticamente não tinha volta. Quer dizer, para apagar uma só letrinha era um martírio. A fita de apagar nunca funcionava direito, e quando funcionava, a folha ficava manchada, mostrando a todos que você teve que corrigir o que escreveu. Era de fazer qualquer um desanimar.


Mas graças a IBM, que inventou o word processor, hoje eu posso escrever nesse blog o que vier na minha mente sem me preocupar porque se numa segunda leitura eu não gostar do que escrevi, aleluia! 
Eu tenho a tecla “delete”!


Ainda mais útil é a tecla “delete” no seu cérebro. 
Não tão simples de acessar, e nem sempre tão rápida quanto a do teclado, a tecla “delete” no seu cérebro é a capacidade que você tem de decidir apagar algo da sua mente. Você pode deletar pensamentos ruins, pessoas irrelevantes, críticas destrutivas, um passado triste, e tudo mais que seja inútil e lixo demais para ocupar sua mente.


“Mas espere aí,” você diz. “Nem tudo dá para apagar da mente.” É verdade... 
Nossa memória as vezes grava mesmo e não dá para esquecer.
Mas dá para decidir não focar naquilo, mas em outra coisa mais produtiva... O resultado é o mesmo.


Eu provavelmente não escreveria um blog diário se não existisse a tecla delete. E tocar a vida sem ela no meu cérebro, nem pensar... 


Na fé!
Lucilla Lindsay...

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